Na tarde desta segunda-feira (5), o Rio Grande do Norte envia 140 cabeças de gado guzerá para o Senegal e Burkina Faso, na África Ocidental. A operação faz parte de
um programa de exportação de banco genético para a melhoria da qualidade da genética da raça. O embarque acontece em avião cargueiro que parte do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, na cidade de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.
Segundo o governo do Estado, esta é a primeira exportação potiguar de gado após o Rio Grande do Norte ser reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação, fato ocorrido há sete meses.
Na operação, o governo dos países africanos compra o gado através de agente selecionado e distribui entre criadores e municípios para que seja viabilizado o melhoramento genético da raça guzerá. Dos 140 animais, 128 são fêmeas matrizes e 12 machos reprodutores, além de 41 bezerros.
Secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca do RN, Haroldo Abuana considera o programa uma oportunidade para aquecer o mercado potiguar, enfatizando as qualidades genéticas. “Este embarque é muito simbólico. Teremos outras operações comerciais reconhecendo a qualidade do nosso rebanho”, destaca.
Na avaliação do secretário, o intercâmbio tende a evoluir e gerar oportunidades para a cadeia do agronegócio, ampliando inclusive as raças a serem exportadas. “As peculiaridades climáticas do Rio Grande do Norte são semelhantes às da África Ocidental. A nossa genética também é de ponta. Tudo contribuiu para a escolha do RN. Neste momento, o interesse dos africanos é na raça guzerá, mas temos potencial para ampliar”, destacou Haroldo Abuana.
Fonte: G1
um programa de exportação de banco genético para a melhoria da qualidade da genética da raça. O embarque acontece em avião cargueiro que parte do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, na cidade de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal.
Segundo o governo do Estado, esta é a primeira exportação potiguar de gado após o Rio Grande do Norte ser reconhecido internacionalmente como área livre de febre aftosa com vacinação, fato ocorrido há sete meses.
Na operação, o governo dos países africanos compra o gado através de agente selecionado e distribui entre criadores e municípios para que seja viabilizado o melhoramento genético da raça guzerá. Dos 140 animais, 128 são fêmeas matrizes e 12 machos reprodutores, além de 41 bezerros.
Secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca do RN, Haroldo Abuana considera o programa uma oportunidade para aquecer o mercado potiguar, enfatizando as qualidades genéticas. “Este embarque é muito simbólico. Teremos outras operações comerciais reconhecendo a qualidade do nosso rebanho”, destaca.
Na avaliação do secretário, o intercâmbio tende a evoluir e gerar oportunidades para a cadeia do agronegócio, ampliando inclusive as raças a serem exportadas. “As peculiaridades climáticas do Rio Grande do Norte são semelhantes às da África Ocidental. A nossa genética também é de ponta. Tudo contribuiu para a escolha do RN. Neste momento, o interesse dos africanos é na raça guzerá, mas temos potencial para ampliar”, destacou Haroldo Abuana.
Fonte: G1
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