quarta-feira, 9 de abril de 2014

Pau dos Ferros sediará I Fórum de Humanização da 6ª Região da Saúde


Como pólo para mais de 30 municípios de toda a região do alto oeste, Pau dos Ferros será sede para mais um grande evento voltado para diversas cidades da região, desta vez, voltado para a área da saúde.

O I Fórum de Humanização da 6ª Região da Saúde, é uma iniciativa que parte da programação de eventos descentralizados que ocorrem durante a Semana Nacional de Humanização (07 a 11 de abril de 2014) e integra o cronograma de mobilização nacional da Política Nacional de Humanização, a partir da mobilização de gestores, trabalhadores e usuários do SUS, pesquisadores, estudantes, movimentos sociais e instituições.

Este encontro acontece nesta quarta-feira, 09, no auditório da VI URSAP, localizado na Br-405, km 3, nº 1997, e trás como tema: “Desafios na mudança do modelo de atenção e gestão no parto e nascimento – a Rede Cegonha”.

A proposta de construção de Redes de Atenção à Saúde pelo Ministério da Saúde surge em um momento em que se reconhece a necessidade de ampliar o acesso da população aos serviços de saúde de forma qualificada, uma vez que mesmo com os inúmeros avanços conquistados nas últimas décadas, ainda convive com desafios que exigem mudanças que produzam os efeitos desejados frente às necessidades do cotidiano.

Desta forma, o evento será voltado para os Gestores Municipais, Membros de Grupos Condutores da Rede Cegonha, Profissionais da Atenção Básica e Hospitalar, Colaboradores Atuantes da Política Nacional de Humanização, Gestores e Trabalhadores de Serviços de Saúde da Rede Complementar Credenciada pelo SUS para atenção ao parto. 

Previsão do Tempo Para Encanto RN Quarta Feira 09/04/14

Clique na Imagem para Ampliar ...

Cientistas brasileiros criam sistema capaz de detectar dengue em 20 minutos!


Cientistas brasileiros desenvolveram um sistema capaz de detectar a dengue em apenas 20 minutos e com um custo menor do que os dispositivos atuais, um "grande" avanço em um país no qual só nos meses de janeiro e fevereiro foram registrados 87 mil casos.
"Buscávamos um detector rápido, preciso, que fosse barato e acessível a todos os postos de saúde. Não tão caro como os testes atuais", explicou à Agência Efe o professor da Universidade de São Paulo (USP) Francisco Guimarães, um dos responsáveis pela pesquisa.

Apesar da grande redução dos casos de dengue no Brasil durante os dois primeiros meses do ano - 80% menos que no mesmo período de 2013, segundo o Ministério da Saúde -, a doença continua na mira das autoridades de saúde, devido a seu efeito letal em alguns pacientes.

Nesta terça-feira (8), a Secretaria Municipal de São Paulo informou sobre a morte de uma criança de seis anos por causa da doença, que durante janeiro e fevereiro matou nove pessoas.

Segundo as estatísticas oficiais, cerca de 90% dos casos de dengue registrados anualmente no país ocorrem entre dezembro e março, coincidindo com a temporada de chuvas mais intensas.
UOL

Reajuste na conta de luz deve ser decidido no dia 15 para o RN

A conta de energia elétrica poderá chegar mais cara às casas dos potiguares a partir do dia 22 deste mês. O percentual do reajuste anual sobre a tarifa deverá ser definido no próximo dia 15, durante reunião da área de regulação econômica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). De acordo com informações da Agência, a proposta de reajuste tarifário anual encaminhada pela Cosern considera um índice de 17,69%, mas esse valor poderá mudar.

Ana Silva
O reajuste varia para residências e indústrias, por exemplo

O peso do reajuste varia de acordo com a classe de consumo. Há o grupo em que se incluem as residências e que representa cerca de 99% dos clientes da concessionária. São os consumidores de baixa tensão. Por outro lado, existem as indústrias e empresas comerciais, que são consumidores de alta tensão.


Conforme a agência, o processo de reajuste começa com o cálculo de um percentual médio por parte da Cosern, agregando as duas classes de consumo. A concessionária envia essa proposta a Aneel, que então analisa os cálculos remetidos, tomando por base informações como a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência. 
De acordo com a Aneel, a fórmula de cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o Índice Geral de preços do Mercado (IGP-M) e o Fator X (índice fixado pela Aneel na época da revisão tarifária), além de outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais. Os índices aprovados são o máximo que as empresas podem praticar.