Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), ainda não divulgado, obtido pela Tribuna do Norte. Os números apontam ainda que, em 2012, a taxa de novos casos identificados no Estado era 12,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para a coordenadora do Programa Estadual DST/Aids da secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Sônia Cristina Lins há apenas um fator que explica a evolução avassaladora da doença em terreno potiguar: o diagnóstico tardio.
“As pessoas não procuram orientação. Não querem fazer o teste que aponta a presença do vírus. Quando descobrem que são portadores do HIV, já é tarde. Reconheço que o número é preocupante”, avaliou.
Fonte: F Silva
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