terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Chove em 31 municípios potiguares



foto chuvaDepois de meses de calor e seca,  a Emparn registrou ocorrência de chuvas em 31 municípios do Rio Grande do Norte durante o final de semana.  As maiores chuvas foram em Nísia Floresta (29,6mm), Touros (24,0mm), Serrinha (22,9mm) e Natal (17,2mm). E a previsão é de mais chuvas para os próximos dias.
“No final de semana as chuvas se concentraram mais no Litoral e no Agreste. A previsão para os próximos dias é predominância de tempo parcialmente nublado em todas as regiões com ocorrência de pancadas de chuva. Vai chover no interior também, mas no horário de tarde e noite. As chuvas devem aumentar a partir da quarta-feira”, disse o chefe do setor de meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.
Ainda de acordo com Bristot, essas chuvas não são sinais de que o inverno será bom para o Estado.  Ele explicou que como o mês de janeiro faz parte da pré-estação chuvosa é comum que aconteçam essas precipitações de verão.
Apesar das chuvas do final de semana terem atingido 31 municípios do RN, aqueles em que a situação da seca é mais complicadas pouco choveu. De acordo com o boletim da Emparn, de sexta-feira (11) até a a manhã desta segunda (14) só foi registrada ocorrência de chuva em três município do Oeste Potiguar. São eles: Janduís (8,6mm), Martins (2,1mm) e Patu (1,0mm). Na mesorregião Central Potiguar choveu apenas em Cerro Corá (5,3mm). No Agreste Potiguar, choveu em 17 municípios, com precipitação que variou de 22,9mm (Serrinha) a 4,7mm (Lagoa Salgada).

Nos dia 23 e 24 de janeiro meteorologistas da região Nordeste vão se encontrar em Fortaleza para discutir acerca da previsão climática da região. Em reunião que aconteceu em dezembro, meteorologistas de vários estados reunidos em Campina Grande, chegaram à conclusão de que o período de janeiro a março de 2013 terá um regime de chuvas “entre normal e abaixo do normal”. Essa reunião faz parte de uma série de encontros entre meteorologistas, pesquisadores e técnicos acerca da previsão climática para o semiárido.
Fonte: Tribuna do norte via Robson Pires

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