Pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST/RN) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Secretaria de Saúde de Natal e Universidade Federal do RN (UFRN) identificou que costureiras, carteiros e as profissionais do sexo lideram pesquisas de adoecimento no trabalho no Rio Grande do Norte.
O estudo explica que as costureiras apresentam depressão e Lesão por Esforço Repetitivo (LER/DORT) devido à carga horária puxada por metas. Já os problemas de saúde dos carteiros ocorrem frequentemente são os acidentes, dores na coluna e transtornos mentais. As profissionais do sexo sofrem, com mais frequência, de depressão e Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Estes e demais dados serão divulgados pelo Cerest durante o I Encontro do Projeto Vidas Paralelas no estado, que visa discutir as condições de trabalho e saúde do trabalhador. O evento será realizado nos dias 30 e 31 de outubro na capital do estado.
O objetivo do encontro é capacitar a população como um todo, especialmente o controle social, para as ações em saúde do trabalhador.
Fonte: De Fato
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