segunda-feira, 6 de abril de 2015

Tragédia...Funcionário da CAERN morre afogado após se enrolar em rede de pesca!

Um funcionário da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) morreu afogado, na barragem de Pau dos Ferros, enquanto fazia manutenção em uma das bombas de captação de água na manhã desta segunda-feira (06).

Samuel Rodrigo da Silva, de 27 anos, não conseguiu subir à superfície após ter se enroscado em uma rede de pesca. O jovem trabalhava como eletromecânico na empresa desde novembro de 2013.

De acordo com a polícia, o Corpo de Bombeiros ainda foi acionado, mas, ao chegar ao local, Samuel já estava sem vida.

Em contato com o MOSSORÓ HOJE, a assessora da estatal em Mossoró, Ana Luiza, não confirmou as causas da morte e informou que somente o ITEP poderá confirmar com precisão.

Ana Luiza informou ainda que a CAERN dará todo o apoio necessário à família.
A princípio, boatos de que a morte do eletromecânico teria sido provocada por uma descarga elétrica se espalhou, rapidamente, pelas redes sociais, entretanto a polícia descartou a possibilidade.

O corpo foi removido pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia até a sede em Mossoró para a realização de necropsia, que deve ser feito em Natal, porque no ITEP em Mossoró não tem médico legista.

Fonte: Portal Mossoró Hoje

Rodolfo Fernandes/RN é Destaque na Paixão de Cristo em Mossoró



A encenação da Paixão de Cristo na noite desta quinta-feira (02/04/2015), em Mossoró (RN), emocionou o elenco e a platéia. Em sua 10ª edição, o evento envolveu mais de 50 pessoas, entre atores e a equipe técnica. Segundo o diretor Júnior Félix, a peça precisa ser reinventada a cada ano. "É uma história que todos já conhecem, então para ficar mais atraente o espetáculo, você dá ênfase numa passagem ou outra. Tem que estar sempre inovando. É um desafio para sair do tradicional", conta o Júnior Félix.

Segundo os Secretários de Cultura e de Assistência Social do município de Rodolfo Fernandes; Emanoel Valdivino e Teankydes Nunes “É sempre um prazer trabalhar essa parceria que a anos vem resultando no fortalecimento do fazer cultural entre os nossos município; este vínculo; esse intercâmbio se faz necessário para que os municípios cresçam mutuamente no desenvolver artístico e no enriquecimento da cultura local ”.
Estiveram participando do elenco da Paixão de Cristo em Mossoró Jelson Lima, Wanderson Leite, Aldivan Dantas e Alef Liberato, que fizeram uma apresentação bastante significativa, emocionando todo o público presente. As encenações levaram aos olhos do público um balé cheio de cores, música e emoção, que atingiu o ápice na morte e ressurreição de Cristo.


* Assecom Rodolfo Fernandes

Acidente com vítima fatal neste domingo entre Santana do Matos e Fernando Pedroza

Um acidente com vítima fatal foi registrado por volta das 5h da manhã deste domingo (05), envolvendo jovens da cidade de Fernando Pedroza.
Um veículo tipo Pálio, de cor branca, trazia cinco pessoas que retornavam de uma festa na cidade de Santana do Matos, quando o motorista perdeu o controle e sobrou na curva, capotando o carro.

A vítima fatal teria sido arremessada do veículo e morreu no local. Três vítimas foram socorridas com alguns ferimentos para a cidade de Natal.

Fonte: Eduardo Dantas via Jarbas Rocha / Foto: Carlos Costa

Crise petrolífera gera perda de R$ 100 milhões ao RN

Em Mossoró a produção caiu 18% em apenas dois meses, de 4,02 mil metros cúbicos para 3,2 mil metros cúbicos

O efeito cascata gerado pela crise do petróleo no mercado internacional e a alta do dólar causaram perdas expressivas na distribuição dos royalties em todo o Brasil. O Rio Grande do Norte já acusa os efeitos colaterais. Para 2015, o encolhimento das receitas vai ser de R$ 100 milhões, segundo estimativas do Governo do Estado. No caso dos municípios, a crise é ainda mais grave. Somente a cidade de Mossoró deve perder 40% da arrecadação este ano. 

Segundo previsões de instituições financeiras privadas, o pagamento de royalties do petróleo deve encolher entre R$ 5 bilhões a R$ 7 bilhões em 2015. No ano passado, a conta passou dos R$ 18,53 bilhões, um recorde, mas que virou fogo de palha diante da crise instalada no setor de combustíveis. “Temos que ter um diálogo mais forte com a Petrobras. Não podemos perder tantos recursos”, disse esta semana o governador Robinson Faria (PSD). Ele pretende ainda este mês marcar uma audiência com o novo presidente da companhia, Aldemir Bendine, para discutir a brusca redução das receitas. 

A diminuição dos royalties afeta diretamente a capacidade de investimento do Governo do Estado, segundo Robinson Faria. Isso se explica porque os recursos oriundos da produção de petróleo, através da lei federal 12.858/2013, só podem ser aplicados em educação e saúde. Desta forma, o governo se vê obrigado a reduzir gastos em outras áreas para utilizar nestas duas áreas prioritárias. 

Desde que o repasse dos royalties passou a ser regulamentado, em 1999, o Rio Grande do Norte viu aumentar em 452% a arrecadação. Foram recebidos somente no ano passado R$ 275,4 milhões. A previsão deste ano é de que sejam recebidos pouco mais R$ 170 milhões. “É uma péssima notícia para o governo”, afirma Robinson.

Os royalties são uma compensação financeira gerada pela produção de petróleo e gás natural no território brasileiro. O dinheiro incide sobre o valor da produção do campo de produção e é recolhido mensalmente. A arrecadação é dividida ente a União, Estados e Municípios.

De acordo a Petrobras, os prejuízos nos royalties estão relacionados com o preço do petróleo que despenca desde abril do ano passado. Há exatos 365 dias, o valor do barril era de R$ 105,62, mas diz 1º de abril o valor da commodity estava avaliado em R$ 56,62. A média do valor do barril em 2015 é uma das menores dos últimos seis anos. Além disso, soma-se a forte alta do dólar, que está cotado em R$ 3,13. A cotação da moeda americana é a mais alta desde 2004. A valorização do dólar causa uma redução no preço do petróleo. 

Mergulhada em crise financeira e com a imagem arranhada diante de diversos escândalos de corrupção, a Petrobras reduziu trabalhos em diversos campos de produção de todo Brasil, incluindo os do Rio Grande do Norte. Segundo dados obtidos com Agência Nacional de Petróleo (ANP), a exploração entrou em declínio a partir de outubro. A data marca a implosão do esquema de propinas e irregularidades em licitação descoberta com a Operação LavaJato. Foi descoberto um esquema de irregular para burlar licitações envolvendo empresas da construção civil e funcionários da Petrobras. 

O campo terrestre do município de Alto do Rodrigues, que conseguiu retirar 20 mil metros cúbicos em outubro passado, terminou o ano com 17 mil metros cúbicos. Os valores de 2015 ainda não foram divulgados. Em Mossoró, noutro polo produtivo, a encolhimento foi de 18% em apenas dois meses. A retirada de petróleo caiu de 4,02 mil m3 para 3,2 mil m3 de petróleo.

Presidente do Sindpetro acredita em crescimento ainda este ano 

Para o presidente dos sindicatos dos petroleiros do Rio Grande do Norte (Sindipetro), José Antônio de Araújo, a produção nos campos potiguares não foi afetada. Segundo ele, a queda na exploração é um reflexo da alta do dólar e da crise no mercado internacional. “Apesar das perdas nos royalties, a produção segue firme. A expectativa é de que teremos um crescimento este ano”, diz.

Ele detalha que a cidade Mossoró – com três sondas de exploração em funcionamento – vai iniciar a produção em outros três campos. A expectativa é de sejam abertos outros mil empregos. “Se por um lado temos uma perda, nós esperamos uma recuperação este ano”, avalia Araújo. Segundo o sindicalista, a principal razão para a crise na arrecadação dos royalties está na cotação do barril do petróleo, que segue ladeira abaixo desde o ano passado. 

As principais razões são o aumento de produção, nas áreas de xisto dos Estados Unidos, e a recusa da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que congrega os maiores produtores, em reduzir seu teto de exploração. Com isso, o preço segue a lei geral do mercado: maior oferta, menor preço. “A cotação é a mais baixa dos últimos anos. Não há muito a ser feito”, diz.

Presidente da Câmara estará em Natal para discutir pacto

A crônica crise financeira dos municípios brasileiros vem se agravando a cada dia, principalmente agora, em virtude da dificuldade econômica do país e em decorrência de medidas tomadas pelo governo federal, que já vinham prejudicando os municípios. O tema vai trazer a Natal, na manhã da sexta-feira (10), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para debater o chamado “pacto federativo”, que seria uma nova repartição do bolo tributário do país entre a União, Estados e Municípios. 

Na ocasião, também participará do encontro com deputados estaduais e prefeitos do Rio Grande do Norte, na Assembleia Legislativa, o presidente da Comissão Especial criada, na Câmara Federal, justamente para analisar as propostas de redifinição do pacto federativo, o deputado Danilo Forte (PMDB-CE). 

O deputado federal Walter Alves (PMDB-RN) foi escolhido para coordenar o debate na Comissão Especial em nível de Rio Grande do Norte e diz que a escassez de repasses financeiros da União para os municípios “é muita série e decorrente da queda constante do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”, provocada pela decisão do governo federal de conceder isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a setores da indústria brasileira, como a de automóveis, eletrodomésticos e moveleira.

Já no seu primeiro discurso na Câmara dos Deputados em 9 de março, o deputado Walter Alves disse que tinha alertado para a necessidade de se encontrar uma saída para a crise financeira dos municípios: “A solução para isso é o pacto federativo, porque a União fica com 60% do que é arrecadado, os estados com 25% e ficam apenas 15% para os municípios”.

Nesse dia, Alves afirmou que queria se associar às forças políticas que, como ele, defendem a necessidade de o Brasil estabelecer um novo pacto federativo, com a divisão proporcional do bolo tributário. “Urge sairmos da retórica para a ação”, afirmara, em relação a uma inustiça divisão que, segundo ele, “faz com que Estados e Municípios percam a condição de exercer sua missão constitucional de prestar os serviços essenciais aos cidadãos”.

Para Alves, é necessário o redimensionamento urgente do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM): “É preciso acabar com esta situação vexatória. Os Estados não podem mais ficar, por meio de empréstimos, endividando suas futuras gerações”.

Na opinião dele, os prefeitos da quase totalidade dos 5.570 Municípios não aguentam mais ir a Brasília com o pires na mão mendigar recursos necessários para a sobrevivência do seu povo, “afinal, é nos Municípios onde vivem os cidadãos, é lá que eles precisam de serviços públicos adequados para ter melhor qualidade de vida. Para que isso aconteça, as prefeituras precisam de aportes financeiros que assegurem o desenvolvimento dos seus programas e projetos”.

Walter Alves disse acreditar “que essa coisa do pacto federativo possa se concretizar”, porque o Congresso Nacional tem demonstrado uma independência na votação de matérias em relação ao Poder Executivo, embora ele admite que haverá, ainda, muitas discussões e que esse acordo de repartição do bolo tributário não deve ocorrer este ano, apesar de que o presidente da Câmara já tenha manifestado intenção de colocar a matéria na pauta de votação em plenário no segundo semestre de 2015.

A Comissão Especial do pacto federativo foi instalada em 17 de março, por isso ele disse que não se pode antecipar, por enquanto, como será feita essa descentralização dos recursos. “A discussão está em fase embrionária”, disse ele, para apontar que uma medida podia ser a de tornar o investimento da educação básica obrigatório para a União, o que hoje cabe, praticamente, só aos municípios.

Com 54 membros, a Comissão do pacto federativo também tem a participação de outro parlamentar norte-rio-grandense, o deputado Antonio Jácome (PMN), que defende a criação de subcomissões para debater a revisão de distribuição do bolo tributário entre os entes federativos.

Fonte: TRIBUNA DO NORTE

Ultraleve cai na cidade de Ceará-Mirim e deixa dois mortos

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Um ultraleve caiu na cidade de Ceará-Mirim, na tarde deste sábado (4), e matou duas pessoas. A aeronave sobrevoava um campo próximo a BR 406, nas imediações da entrada do município. Ainda não se sabe a identificação dos dois homens mortos.
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Várias equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e SAMU foram acionadas para o local do acidente. Ainda não se sabe também o que teria ocasionado a queda da aeronave, que tem prefixo PU-JJA.

Informações preliminares dão conta duas pessoas estavam na aeronave. Não há registro também de que outras pessoas tenham ficado feridas.

Via Portal BO