Balanço da Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) estima que a Prefeitura Municipal de Mossoró (PMM) deve em torno de R$ 750 mil ao Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM). Segundo o oncologista e diretor da Liga, Cure de Medeiros, os valores são referentes à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), complementação, internação, plus, entre outros.
"Nós fazemos um apelo à Prefeitura para que essa situação seja resolvida porque está dificultando muito a continuação dos serviços. Até agora está tudo funcionando, mas não da forma como deveria e também não sabemos até quando. Precisamos desses pagamentos para continuar prestando um serviço de qualidade à população", esclarece o oncologista.
Para piorar a situação do COHM, os cirurgiões oncológicos paralisaram as atividades em virtude do não-pagamento do plus pela Prefeitura. "Desde a segunda-feira, as cirurgias foram paralisadas. Por dia, são feitas de 20 a 30 cirurgias. Isso quer dizer que já estamos ficando com um déficit e o paciente com câncer não pode esperar. Nosso apelo é que a Prefeitura negocie com os cirurgiões para que eles possam dar continuidade aos trabalhos", destaca.
Além das dificuldades do COHM, o Executivo estadual ainda deve R$ 125 mil ao Hospital da Solidariedade, também mantido pela LMECC. "Estamos enfrentando dificuldades também no Hospital da Solidariedade porque já foi feito o credenciamento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e já foi assinado o repasse de mais de R$ 1 milhão para a unidade. No entanto, esses valores só devem começar a ser liberados em outubro", afirma o diretor da LMECC.
Ainda segundo ele, seriam necessários pelo menos R$ 500 mil para resolver os problemas financeiros do centro de radioterapia da cidade. "Já temos funcionários recebendo propostas de outros locais e nos preocupamos com o atendimento no hospital. Seriam necessários R$ 500 mil para resolver essa situação. No entanto, os R$ 125 mil prometidos pela Prefeitura já amenizariam os problemas", acrescenta Cure de Medeiros.
"Nós fazemos um apelo à Prefeitura para que essa situação seja resolvida porque está dificultando muito a continuação dos serviços. Até agora está tudo funcionando, mas não da forma como deveria e também não sabemos até quando. Precisamos desses pagamentos para continuar prestando um serviço de qualidade à população", esclarece o oncologista.
Para piorar a situação do COHM, os cirurgiões oncológicos paralisaram as atividades em virtude do não-pagamento do plus pela Prefeitura. "Desde a segunda-feira, as cirurgias foram paralisadas. Por dia, são feitas de 20 a 30 cirurgias. Isso quer dizer que já estamos ficando com um déficit e o paciente com câncer não pode esperar. Nosso apelo é que a Prefeitura negocie com os cirurgiões para que eles possam dar continuidade aos trabalhos", destaca.
Além das dificuldades do COHM, o Executivo estadual ainda deve R$ 125 mil ao Hospital da Solidariedade, também mantido pela LMECC. "Estamos enfrentando dificuldades também no Hospital da Solidariedade porque já foi feito o credenciamento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) e já foi assinado o repasse de mais de R$ 1 milhão para a unidade. No entanto, esses valores só devem começar a ser liberados em outubro", afirma o diretor da LMECC.
Ainda segundo ele, seriam necessários pelo menos R$ 500 mil para resolver os problemas financeiros do centro de radioterapia da cidade. "Já temos funcionários recebendo propostas de outros locais e nos preocupamos com o atendimento no hospital. Seriam necessários R$ 500 mil para resolver essa situação. No entanto, os R$ 125 mil prometidos pela Prefeitura já amenizariam os problemas", acrescenta Cure de Medeiros.
A equipe de reportagem do jornal O Mossoroense tentou falar com a secretária municipal de Saúde, Jaqueline Amaral. No entanto, ela não atendeu nem retornou as ligações. Também tentou contato com o secretário municipal de Comunicação, Julierme Torres, mas não obteve êxito.
Câmara Municipal adota medidas para tentar contornar situação
A Câmara de Vereadores de Mossoró aprovou, em sessão realizada ontem, uma moção de solidariedade a Cure de Medeiros, profissionais e pacientes de câncer pelo tratamento desrespeitoso que a PMM tem dado a eles. Segundo o vereador Genivan Vale, a sessão tratou dos problemas do COHM e do Hospital da Solidariedade.
"As cirurgias oncológicas estão suspensas por falta de pagamento, os repasses não foram feitos, e o Hospital da Solidariedade passa por dificuldades em virtude de descumprimento de uma promessa da Prefeitura em repassar R$ 125 mil", elenca o edil.
Segundo o parlamentar, a secretária municipal de Saúde será convocada para prestar esclarecimentos sobre o motivo do atraso dos repasses. "Vamos convocá-la para ela se apresentar em sessão na próxima semana", explica.
"As cirurgias oncológicas estão suspensas por falta de pagamento, os repasses não foram feitos, e o Hospital da Solidariedade passa por dificuldades em virtude de descumprimento de uma promessa da Prefeitura em repassar R$ 125 mil", elenca o edil.
Segundo o parlamentar, a secretária municipal de Saúde será convocada para prestar esclarecimentos sobre o motivo do atraso dos repasses. "Vamos convocá-la para ela se apresentar em sessão na próxima semana", explica.
fonte: o mossoroense
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