SÃO PAULO - O Carnaval de São Paulo prova, ano a ano, sua evolução. Neste primeiro dia de desfiles em 2013, o nível apresentado pelas sete escolas foi satisfatório. Nenhuma destoou negativamente e não houve punição por estouro de tempo.
Destacaram-se, pela ordem que se apresentaram, Rosas de Ouro, Mancha Verde e Vai-Vai.
A Roseira, vice-campeã em 2012, foi a segunda agremiação a pisar no Anhembi e não decepcionou. Com um enredo falando sobre as principais festas populares do mundo, a escola foi a que mais mexeu com o público.
Com um desfile tecnicamente perfeito, a Rosas de Ouro teve seu samba cantado pela arquibancada e foi impecável na evolução.
O quesito, por sinal, é o que pode prejudicar a Vai-Vai, forte concorrente na apuração de terça-feira (12). No fim de sua apresentação, a maior vencedora de São Paulo, que falou sobre o vinho, precisou correr para não ultrapassar os 65 minutos e pode perder pontos se o fato tiver sido visto pelos jurados.
Já a Mancha Verde, que trouxe ao Anhembi a vida do ator e compositor carioca Mário Lago, fez um desfile correto e com luxo. Não houve afobação e a escola pode sonhar com uma inédita conquista, depois de um quarto lugar no ano passado.
Outros dois cariocas foram retratados no primeiro dia de desfiles em São Paulo. A Acadêmicos do Tatuapé, que abriu a noite, homenageou a sambista Beth Carvalho. Recém-recuperada de uma cirurgia na coluna, a compositora não pôde participar do desfile, que deve manter a agremiação na elite.
Já a Águia de Ouro, última escola a desfilar e que entrou na avenida por volta das 7h, trouxe como enredo o também compositor João Nogueira, que morreu há 13 anos. A escola, que desfilou com o chão molhada por conta da chuva, atrasou em um minuto e, com isso, perderá 0,1 ponto na apuração de terça-feira.
A Dragões da Real, penúltima a entrar em cena, sofreu ainda mais com a chuva. Porém, a escola, ligada à uma torcida do São Paulo e que falou justamente sobre o seu símbolo, o Dragão, evoluiu sem atraso.
Neste sábado, outras sete escolas irão desfilar. São elas: Nenê de Vila Matilde, Gaviões da fiel, Mocidade Alegre, Tom Maior, Unidos de Vila Maria, Acadêmicos do Tucuruvi e Império da Casa Verde.
Reprodução Cidadenew's Itaú
Destacaram-se, pela ordem que se apresentaram, Rosas de Ouro, Mancha Verde e Vai-Vai.
A Roseira, vice-campeã em 2012, foi a segunda agremiação a pisar no Anhembi e não decepcionou. Com um enredo falando sobre as principais festas populares do mundo, a escola foi a que mais mexeu com o público.
Com um desfile tecnicamente perfeito, a Rosas de Ouro teve seu samba cantado pela arquibancada e foi impecável na evolução.
O quesito, por sinal, é o que pode prejudicar a Vai-Vai, forte concorrente na apuração de terça-feira (12). No fim de sua apresentação, a maior vencedora de São Paulo, que falou sobre o vinho, precisou correr para não ultrapassar os 65 minutos e pode perder pontos se o fato tiver sido visto pelos jurados.
Já a Mancha Verde, que trouxe ao Anhembi a vida do ator e compositor carioca Mário Lago, fez um desfile correto e com luxo. Não houve afobação e a escola pode sonhar com uma inédita conquista, depois de um quarto lugar no ano passado.
Outros dois cariocas foram retratados no primeiro dia de desfiles em São Paulo. A Acadêmicos do Tatuapé, que abriu a noite, homenageou a sambista Beth Carvalho. Recém-recuperada de uma cirurgia na coluna, a compositora não pôde participar do desfile, que deve manter a agremiação na elite.
Já a Águia de Ouro, última escola a desfilar e que entrou na avenida por volta das 7h, trouxe como enredo o também compositor João Nogueira, que morreu há 13 anos. A escola, que desfilou com o chão molhada por conta da chuva, atrasou em um minuto e, com isso, perderá 0,1 ponto na apuração de terça-feira.
A Dragões da Real, penúltima a entrar em cena, sofreu ainda mais com a chuva. Porém, a escola, ligada à uma torcida do São Paulo e que falou justamente sobre o seu símbolo, o Dragão, evoluiu sem atraso.
Neste sábado, outras sete escolas irão desfilar. São elas: Nenê de Vila Matilde, Gaviões da fiel, Mocidade Alegre, Tom Maior, Unidos de Vila Maria, Acadêmicos do Tucuruvi e Império da Casa Verde.
Reprodução Cidadenew's Itaú
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