Presas que escaparam: Alexsandra Matias de Souza, Antônia Berenice
Damasceno Lima, Keyla Soares da Silva, Lucélia Domingo Silva, Maria
Iracema Costa, Natália Daniele Macena da Silva, Rayllanne Assunção dos
Anjos, Rosilene Santos do Nascimento, Sandra Barbosa de Almeida e
Raynora Santos da Silva
(Foto: Divulgação/Coordenação Penitenciária do RN)
A Coordenação do Sistema Penitenciário do Rio Grande do Norte confirmou
as identidades e divulgou ao G1 as fotografias das dez mulheres que
escaparam, na manhã desta terça-feira (4), do Centro de Detenção
Provisória (CDP) Feminino de Parnamirim, na Grande Natal. Até o momento,
segundo o coordenador Ailson Dantas, nenhuma das fugitivas foi
recapturada.
Entre as fugitivas, ainda segundo o coordenador, está Antônia Berenice
Damasceno Lima (a segunda de cima para baixo, da esquerda para a
direita), presa há um mês, no Ceará, suspeita de participação no
sequestro do jovem empresário mossoroense Porcino Segundo, libertado de
seu cativeiro em 27 de julho deste ano no litoral potiguar. Popó, como é
mais conhecido, passou 37 dias em poder dos criminosos. Segundo a
polícia, este foi o sequestro mais longo da história do Rio Grande do
Norte.
Além de Antônia Berenice, também fugiram Alexsandra Matias de Souza,
Keyla Soares da Silva, Lucélia Domingo Silva, Maria Iracema Costa,
Natália Daniele Macena da Silva, Rayllanne Assunção dos Anjos, Rosilene
Santos do Nascimento, Sandra Barbosa de Almeida e Raynora Santos da
Silva
Segundo Ana Celina, diretora da unidade, a maioria é suspeita de tráfico
de drogas, roubos e furtos. Atualmente, mais de 90 mulheres estão
encarceradas no CDP de Nova Parnamirim. Ainda de acordo com a
Coordenação Penitenciária, esta foi a primeira fuga de mulheres
registrada este ano no sistema prisional potiguar.
A fuga
De acordo com o coordenador Ailson Dantas, as detentas cavaram um buraco
em um dos muros da área comum do prédio, onde ocorre o banho de sol.
"Elas abriram o buraco e escaparam sem que ninguém percebesse", revelou.
Ao G1, Ailson contou também que as agentes carcerárias que estavam no
CDP no momento da fuga só notaram a ausência das presas quando avistaram
o buraco na parede.
Do G1 RN
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