Sobre o ocorrido, Bruna relatou à Polícia que há quase 10 dias tomou conhecimento que uma jovem caicoense, por nome Débora, fazia bronzeamento natural, e que as primeiras informações repassadas a ela sobre a investigada eram muito boas, porém, em dia e hora marcada, Bruna (vítima) chegou ao local indicado por Débora (investigada), e logo Bruna percebeu que o local usado para o processo químico-natural não estava dentro dos padrões convencionais, os quais bruna disse ter pesquisado bastante antes de tomar tal atitude.
Questionada sobre o local inadequado, Débora alegou ser conhecedora do processo, inclusive se intitulando ex-funcionária de uma empresa da área, esta em Caicó, da qual ela não está autorizada a falar, e em meio ao processo, Bruna precisou ingerir água, segundo ela, um procedimento normal para evitar a desidratação da pele, sendo o pedido ignorado por Débora, que além de demonstrar não entender do assunto, utilizou de um produto químico por nome "Parafina", produto altamente inflamável,. que aplicado à pele sob intensa temperatura (entre 10 e 12 horas da manhã), imagina o resultado?
O caso será investigado pela Polícia Civil, que de imediato encaminhou a jovem ao Itep para exame de Corpo de Delito, o qual apontará sua gravidade, e na posse deste, será ordenado o enquadramento da investigada, apontando inclusive, a espécie criminal, haja visto ainda é cedo para denominar se é um crime de natureza grave, média ou leve, entre outros.
Nenhum comentário :
Postar um comentário