
"A mangueira do chuveiro foi estrategicamente colocada em uma posição que sugeria a possibilidade de um enforcamento", disse a delegada Lylian Carús. Segundo ela, Spohr não tentou suicídio porque os policiais de plantão estavam em alerta.
A delegada disse que o sócio da boate está abatido e tem se cobrado muito pela tragédia que matou 235 pessoas. "Ele perdeu muitos amigos no acidente", conta. O médico, de acordo com Lylian, afirmou que esse abalo emocional tem interferido na recuperação do paciente.
A delegada relatou ainda que Spohr está sob custódia 24 horas por dia e ciente de que se encontra na condição de preso. Ainda não há previsão de quando o sócio da Kiss, que também estava na boate no dia do incêndio, receberá alta.
Uol
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