O jovem prefeito Leonardo Rêgo, de Pau dos Ferros, sai das eleições de 2012 marcando posição de novo líder político da região do Alto Oeste. Além de eleger o sucessor, Fabrício Torquato, de forma confortável, ajudou a eleição de mais de uma dezena de prefeitos na chamada “Tromba do Elefante”.
Teve a participação do seu pai, deputado Getúlio Rêgo, mas sem abrir mão da condução do processo. O resultado das urnas, certamente, jogará o seu nome para futuros embates eleitorais.
Leonardo não assume uma possível candidatura à Assembleia Legislativa ou à Câmara dos Deputados – “ainda é muito cedo” –, porém, seguramente, estará no tabuleiro de 2014. Ser candidato, ou não, é consequência.
O que há de importante é a posição que Leonardo eleva Pau dos Ferros, resgatando a sua condição de cidade-polo de uma região.
No passado, com lideranças que construíram uma história irretocável, como José Fernandes de Melo, Pau dos Ferros exerceu influência política, social e econômica sobre as demais cidades alto-oestanas. Era uma referência e funcionava como caixa de ressonância, dada a sua importância no contexto regional. No entanto, entre a década de 1990 e início dos anos 2000, a cidade experimentou crise profunda, perdendo a liderança sobre as demais.
Teve a participação do seu pai, deputado Getúlio Rêgo, mas sem abrir mão da condução do processo. O resultado das urnas, certamente, jogará o seu nome para futuros embates eleitorais.
Leonardo não assume uma possível candidatura à Assembleia Legislativa ou à Câmara dos Deputados – “ainda é muito cedo” –, porém, seguramente, estará no tabuleiro de 2014. Ser candidato, ou não, é consequência.
O que há de importante é a posição que Leonardo eleva Pau dos Ferros, resgatando a sua condição de cidade-polo de uma região.
No passado, com lideranças que construíram uma história irretocável, como José Fernandes de Melo, Pau dos Ferros exerceu influência política, social e econômica sobre as demais cidades alto-oestanas. Era uma referência e funcionava como caixa de ressonância, dada a sua importância no contexto regional. No entanto, entre a década de 1990 e início dos anos 2000, a cidade experimentou crise profunda, perdendo a liderança sobre as demais.
Foi consequência de administrações desastrosas dos ex-prefeitos Aliatá Chaves e Nilton Figueiredo. Eles não tiveram o zelo de conduzir a cidade respeitando o status de líder, muito menos preservaram o patrimônio. Pau dos Ferros perdeu a sua condição de líder, ficando solta numa região sem “dono”. Era apenas mais uma.
Daí, surgiu Leonardo Rêgo, escolhido prefeito em 2004, como esperança de mudança, mesmo sob a desconfiança que paira sobre um jovem sem experiência administrativa.
Ele surpreendeu.
Implantou um modelo de gestão completamente diferente do convencional. Eliminou o assistencialismo, para construir a condição de cidadania. Resgatou a saúde financeira do município. Moralizou a coisa pública; para em seguida realizar as grandes obras. Pau dos Ferros está mudada, para melhor. Todos que lá moram ou visitam atestam o que estamos dizendo.
Leonardo renovou o mandato em 2008 e manteve a hegemonia política agora em 2012, derrotando a oposição representada por políticos de costumes convencionais.
Pois bem… O prefeito pau-ferrense é o novo quadro do Democratas que o senador José Agripino, certamente, deseja apresentar ao Rio Grande do Norte em 2014. E, nesses tempos de escassez de bons políticos, Leonardo Rêgo se apresenta ao grande público. A conferir.
*César Santos
Via JP
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