Fonte: Mega Curioso / Gadoo R7 - O jornalista investigativo norte-americano Wayne Madsen, especialista em inteligência e assuntos internacionais, afirmou que os Estados Unidos, através da CIA, estão envolvidos no acidente aéreo que matou o candidato a presidência da República do Brasil, Eduardo Campos, no dia 13 de agosto.
A denúncia do jornalista foi feita em sua coluna “Todos os Fatores indicam que a CIA assassinou por via aérea o candidato brasileiro à Presidência”, publicada no jornal online Strategic Culture Foundation.
O jornalista afirmou no texto que uma possível derrota da atual presidente Dilma Rousseff representaria uma vitória para os planos de Barack Obama, que supostamente pretenderia eliminar os “presidentes progressistas” da América Latina. Segundo Wayne, os Estados Unidos têm um extenso histórico de participações em mortes de políticos que ameaçam os rumos do “Império Americano”, deixando a queda do avião ainda mais suspeita.
Jornalista norte-americano Wayne Madsen afirmou que Estados Unidos, por meio da CIA, estariam envolvidos na queda de avião que matou candidato Eduardo Campos.
De acordo com o texto do jornalista e as informações levantadas por ele sobre a suspeita de participação da CIA no acidente, os aviões, modelo Cessna 560XLS, apresentam um histórico de voos perfeitamente seguros, deixando dúvidas sobre a estranha queda da aeronave.
O texto ainda comenta que várias incertezas estão sendo mostradas sobre o possível proprietário do veículo, que até o momento teria sido comprado por meio de empresas-fantasmas. Também foi questionado o fato de o gravador de voz da cabine do piloto não ter funcionado, pois a conversa apresentada e divulgada pela mídia pertencia a um voo anterior.
Wayne disse que a equipe norte-americana enviada ao Brasil para investigar o acidente é suspeita, dado os motivos para desconfiança durante a investigação de dois outros acidentes com as aeronaves TWA 800 e American Airlines 587, quando ações criminosas foram acobertadas.
Ainda, de acordo com o texto do jornalista, a candidata substituinte de Eduardo Campos, Marina Silva, seria uma espécie de “fantoche” de George Soros, um magnata húngaro-americano, entre os mais ricos do mundo, que teria participado da reeleição de Obama. Wayne lembra de que Marina é membro da Igreja Assembleia de Deus, pró-Israel, e muito mais favorável aos Estados Unidos do que ao governo do PT, de Dilma Rousseff.
Na visão do jornalista, a atual presidente representa uma ameaça aos EUA, após os deixar ainda mais desconfiados, quando Edward Swoden, revelou que a Agência Nacional de Segurança (NSA) estava espionando as atividades de Dilma.
Wayne afirma que a apresentação de Marina Silva como uma terceira opção presidenciável teria origem em uma corrente internacional conhecida por “Terceira Via”, à qual vários políticos pertenceram financiados justamente por George Soros. Segundo o texto, a intenção da corrente seria infiltrar seus representantes e assumir o controle dos partidos ligados à classe trabalhadora.
Eduardo Campos também faria parte dessa corrente, mas de acordo com Wayne, tal elo não via nenhum problema em tirá-lo de seu caminho para poder colocar no poder do país Marina Silva, que seria mais popular, com mais chances de ser eleita do que Eduardo, além de atender com mais facilidade aos interesses de Israel e dos EUA.
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