No dia 28 de julho, foi comemorado o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais. Com o objetivo de reforçar a importância da prevenção da doença que é silenciosa e pode matar, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através do Programa Estadual de Imunizações, chama a atenção da população para a disponibilidade das vacinas contra as hepatites tipo A e B, nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
A novidade para este ano é a inclusão da vacina contra a hepatite A no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). O imunobiológico estava disponível apenas na rede particular e a partir de 1º de agosto estará disponível, em dose única, para crianças com idade entre 12 meses a menores de dois anos, como parte da rotina de imunização. “É importante lembrar que para tomar quaisquer vacinas, ao se dirigir ao posto de saúde, o usuário deverá levar consigo um documento para identificação e também o seu cartão de vacinas”, destaca Francisca Santos, coordenadora do Programa Estadual de Imunizações.
Na manhã dessa terça-feira (29), a II Unidade Regional de Saúde (Ursap), com sede em Mossoró, promoveu reunião com enfermeiros e técnicos de enfermagem de todos os 25 municípios da jurisdição para explicar a introdução da vacina contra a hepatite A na rotina das salas de vacina. Na ocasião, a coordenadora de Imunização da II Ursap, Milene Pinto Rosado, e os técnicos Jorge Mota e Lucinete Almeida falaram também da doença que atinge, sobretudo, as crianças, as formas de transmissão, sintomas, tratamento e como se dará o esquema vacinal.
Já com relação à vacina contra a hepatite B, Francisca Santos explica que está disponível nos postos de saúde sendo destinada a pessoas entre zero a 49 anos de idade. A vacinação é feita em três doses, com um intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose, e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
A novidade para este ano é a inclusão da vacina contra a hepatite A no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). O imunobiológico estava disponível apenas na rede particular e a partir de 1º de agosto estará disponível, em dose única, para crianças com idade entre 12 meses a menores de dois anos, como parte da rotina de imunização. “É importante lembrar que para tomar quaisquer vacinas, ao se dirigir ao posto de saúde, o usuário deverá levar consigo um documento para identificação e também o seu cartão de vacinas”, destaca Francisca Santos, coordenadora do Programa Estadual de Imunizações.
Na manhã dessa terça-feira (29), a II Unidade Regional de Saúde (Ursap), com sede em Mossoró, promoveu reunião com enfermeiros e técnicos de enfermagem de todos os 25 municípios da jurisdição para explicar a introdução da vacina contra a hepatite A na rotina das salas de vacina. Na ocasião, a coordenadora de Imunização da II Ursap, Milene Pinto Rosado, e os técnicos Jorge Mota e Lucinete Almeida falaram também da doença que atinge, sobretudo, as crianças, as formas de transmissão, sintomas, tratamento e como se dará o esquema vacinal.
Já com relação à vacina contra a hepatite B, Francisca Santos explica que está disponível nos postos de saúde sendo destinada a pessoas entre zero a 49 anos de idade. A vacinação é feita em três doses, com um intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose, e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.
Doença ataca fígado em diversas modalidades
As hepatites virais são doenças que atacam o fígado, um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Há vários tipos, sendo as causadas pelos vírus A, B e C mais comuns na nossa região. De acordo com os últimos dados do Programa Estadual DST/Aids e Hepatites da Sesap, em 2012, houve 300 casos de hepatites virais confirmados no Rio Grande do Norte, sendo 57% hepatite A, 22% hepatite B e 21% hepatite C.
Normalmente, a hepatite A é a mais predominante, pois sua forma de transmissão ocorre por via oral-fecal, de uma pessoa infectada para outra saudável, ou através de alimentos (especialmente os frutos do mar, recheios cremosos de doces e alguns vegetais) ou da água contaminada. Pode ser sintomática ou assintomática. Apenas uma minoria apresenta os sintomas clássicos da infecção: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas e vômito, icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola. Francisca Santos orienta que “para evitar a doença, é importante não tomar banho em locais de águas contaminadas, de modo a não ter contato com coliformes fecais ou esgoto. Lavar sempre as mãos e higienizar os alimentos antes de consumi-los”.
A hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível, em que as pessoas mais acometidas são os adultos jovens de 25 a 29 anos. Para prevenção, é aconselhável usar preservativos em todas as relações sexuais.
Já a hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente por sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através do sexo desprotegido e da mãe para filho na hora do parto e amamentação. O portador do vírus da hepatite C pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.
Normalmente, a hepatite A é a mais predominante, pois sua forma de transmissão ocorre por via oral-fecal, de uma pessoa infectada para outra saudável, ou através de alimentos (especialmente os frutos do mar, recheios cremosos de doces e alguns vegetais) ou da água contaminada. Pode ser sintomática ou assintomática. Apenas uma minoria apresenta os sintomas clássicos da infecção: febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, inapetência, náuseas e vômito, icterícia, fezes amarelo-esbranquiçadas e urina com cor semelhante à da coca-cola. Francisca Santos orienta que “para evitar a doença, é importante não tomar banho em locais de águas contaminadas, de modo a não ter contato com coliformes fecais ou esgoto. Lavar sempre as mãos e higienizar os alimentos antes de consumi-los”.
A hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível, em que as pessoas mais acometidas são os adultos jovens de 25 a 29 anos. Para prevenção, é aconselhável usar preservativos em todas as relações sexuais.
Já a hepatite C é causada por um vírus transmitido principalmente por sangue contaminado, mas a infecção também pode passar através do sexo desprotegido e da mãe para filho na hora do parto e amamentação. O portador do vírus da hepatite C pode desenvolver uma forma crônica da doença que leva a lesões no fígado (cirrose) e câncer hepático. Não há vacina contra a doença.
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