Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/RN), Mossoró caiu nove posições no ranking estadual de geração de emprego em um mês. O município saiu da 2ª posição no mês de abril, para a 11ª colocação em maio.
O cadastro leva em consideração apenas os municípios com população superior a 30 mil habitantes, fazendo cálculo de subtração do número de demissões da quantidade de carteiras de trabalho assinadas no mesmo período, levando em consideração somente os empregos formais gerados. No mês passado, Mossoró registrou 2.461 admissões contra 2.508 demissões, o que resultou em um saldo negativo de 47 postos de trabalho, um percentual de 0,08% de redução entre um mês e outro.
Na primeira posição do ranking em maio, está a capital do Estado, Natal, com o saldo positivo de 291 empregos com carteira assinada, resultado de 8.965 contratações, das quais se subtraem 8.674 demissões no mesmo período. Em segundo lugar, está o município de Ceará-Mirim, com 204 admissões contra 126 demissões, um saldo positivo de 78 empregos, que representa o crescimento de 1,79% entre abril e maio.
O Rio Grande do Norte também caiu no ranking nacional de geração de emprego, deixando a 15ª posição em abril para ocupar a 20ª colocação em maio. No quarto mês do ano, foram 17.122 contratações e 16.640 demissões, resultando em um total de 482 postos de trabalho formais preenchidos no Estado, enquanto em maio o RN registrou 16.691 admissões e 17.097 demissões, gerando um decréscimo de 406 postos de trabalho no mês passado, um percentual de -0,09% em relação a abril.
Nos últimos 12 meses, o levantamento apontou para o crescimento de 4,08% na geração de empregos formais no RN, com um saldo positivo de 17.277 carteiras de trabalho assinadas. Levando em consideração os cinco primeiros meses de 2014, houve acréscimo de 1.367 empregos no Rio Grande do Norte, um crescimento de 0,31% em relação ao mesmo período de 2013.
O setor que mais gerou empregos no Rio Grande do Norte, assim como em abril, foi o de serviços, com 1.209 vagas preenchidas. O MTE aponta como responsáveis pela diminuição das vagas de trabalho no Estado os setores de Construção Civil, com queda de 925 carteiras assinadas, e na Indústria de Transformação, que apresentou saldo negativo de 379 postos. Esses dois setores ficaram na segunda e terceira posições, respectivamente, como as áreas que mais geraram empregos no mês de abril.
O cadastro leva em consideração apenas os municípios com população superior a 30 mil habitantes, fazendo cálculo de subtração do número de demissões da quantidade de carteiras de trabalho assinadas no mesmo período, levando em consideração somente os empregos formais gerados. No mês passado, Mossoró registrou 2.461 admissões contra 2.508 demissões, o que resultou em um saldo negativo de 47 postos de trabalho, um percentual de 0,08% de redução entre um mês e outro.
Na primeira posição do ranking em maio, está a capital do Estado, Natal, com o saldo positivo de 291 empregos com carteira assinada, resultado de 8.965 contratações, das quais se subtraem 8.674 demissões no mesmo período. Em segundo lugar, está o município de Ceará-Mirim, com 204 admissões contra 126 demissões, um saldo positivo de 78 empregos, que representa o crescimento de 1,79% entre abril e maio.
O Rio Grande do Norte também caiu no ranking nacional de geração de emprego, deixando a 15ª posição em abril para ocupar a 20ª colocação em maio. No quarto mês do ano, foram 17.122 contratações e 16.640 demissões, resultando em um total de 482 postos de trabalho formais preenchidos no Estado, enquanto em maio o RN registrou 16.691 admissões e 17.097 demissões, gerando um decréscimo de 406 postos de trabalho no mês passado, um percentual de -0,09% em relação a abril.
Nos últimos 12 meses, o levantamento apontou para o crescimento de 4,08% na geração de empregos formais no RN, com um saldo positivo de 17.277 carteiras de trabalho assinadas. Levando em consideração os cinco primeiros meses de 2014, houve acréscimo de 1.367 empregos no Rio Grande do Norte, um crescimento de 0,31% em relação ao mesmo período de 2013.
O setor que mais gerou empregos no Rio Grande do Norte, assim como em abril, foi o de serviços, com 1.209 vagas preenchidas. O MTE aponta como responsáveis pela diminuição das vagas de trabalho no Estado os setores de Construção Civil, com queda de 925 carteiras assinadas, e na Indústria de Transformação, que apresentou saldo negativo de 379 postos. Esses dois setores ficaram na segunda e terceira posições, respectivamente, como as áreas que mais geraram empregos no mês de abril.
Mais de 860 mil postos de emprego foram preenchidos nos últimos 12 meses no Brasil
Segundo o Caged, em maio de 2014, foram assinadas 58.836 carteiras de trabalho em todo o país, o que representa um crescimento de 0,14% no número em relação ao mês anterior. Nos últimos 12 meses, foram preenchidas 867.423 vagas no Brasil, correspondendo a um aumento de 2,15% comparado ao mesmo período entre os anos de 2012 e 2013.
O estado que ocupou o primeiro lugar no ranking nacional de geração de emprego em maio foi Minas Gerais, na região Sudeste, com 200.630 demissões subtraídas de 223.555 contratações, resultando em um crescimento de 0,53% entre os dois meses pesquisados, com 22.925 vagas de trabalho preenchidas.
Em última posição na lista aparece o estado de Pernambuco, que teve redução de 0,80% entre abril e maio, com 48.913 admissões, frente a 59.619, o que resultou em uma perda de 10.706 postos de trabalho.
O estado que ocupou o primeiro lugar no ranking nacional de geração de emprego em maio foi Minas Gerais, na região Sudeste, com 200.630 demissões subtraídas de 223.555 contratações, resultando em um crescimento de 0,53% entre os dois meses pesquisados, com 22.925 vagas de trabalho preenchidas.
Em última posição na lista aparece o estado de Pernambuco, que teve redução de 0,80% entre abril e maio, com 48.913 admissões, frente a 59.619, o que resultou em uma perda de 10.706 postos de trabalho.
Jornal O mossoroense
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