O Relatório Global sobre Homicídios 2013, lançado mundialmente na quinta-feira (10), pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), revela que, o número de assassinatos no Rio Grande do Norte, em 2013, aumentou aproximadamente 30%, em relação a 2012, se mantendo em quarto lugar no Nordeste, como Estado mais violento.
De acordo com o documento, a Paraíba registrou um aumento de 150%, e a Bahia, que contabiliza um aumento de 75% no número de homicídios nos últimos dois anos.O estado de Pernambuco é uma exceção no Nordeste, com queda de 38,1% na taxa global de homicídios. Em termos nacionais, Rio de Janeiro declinou (29%) e São Paulo (11%), no registro de homicídios.
De acordo com o documento, a Paraíba registrou um aumento de 150%, e a Bahia, que contabiliza um aumento de 75% no número de homicídios nos últimos dois anos.O estado de Pernambuco é uma exceção no Nordeste, com queda de 38,1% na taxa global de homicídios. Em termos nacionais, Rio de Janeiro declinou (29%) e São Paulo (11%), no registro de homicídios.
Brasil
Somente em 2012 foram registrados 50.108 homicídios no Brasil, número equivalente a pouco mais dos 10% dos assassinatos cometidos em todo o mundo, que foram 437 mil. O Brasil apresenta estabilidade no registro de homicídios dolosos, mas o país ainda integra o segundo grupo de países mais violentos do mundo. O cenário de estabilidade no plano nacional contrasta com as disparidades no nível subnacional.
No Brasil, apesar da grande maioria das vítimas de homicídios serem do sexo masculino (90%), destaca-se no relatório o número significativo de mulheres que são assassinadas pelos seus parceiros ou familiares.
Somente em 2012 foram registrados 50.108 homicídios no Brasil, número equivalente a pouco mais dos 10% dos assassinatos cometidos em todo o mundo, que foram 437 mil. O Brasil apresenta estabilidade no registro de homicídios dolosos, mas o país ainda integra o segundo grupo de países mais violentos do mundo. O cenário de estabilidade no plano nacional contrasta com as disparidades no nível subnacional.
No Brasil, apesar da grande maioria das vítimas de homicídios serem do sexo masculino (90%), destaca-se no relatório o número significativo de mulheres que são assassinadas pelos seus parceiros ou familiares.
Fonte: O mossoroense
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