"O povo está sofrendo e essa situação de incerta só prejudica mais a população".
A ex-governadora Wilma de Faria não ficou feliz com a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de afastar a atual governadora Rosalba Ciarlini.
Em entrevista concedida antes da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que concedeu efeito suspensivo para que a chefe do Executivo estadual continue no cargo até o julgamento do mérito do caso, a atual vice-prefeita de Natal comentou a situação de Rosalba e, apesar de dizer que o povo já esperava por esse afastamento, a ação não foi “boa para o Rio Grande do Norte”.
“É um momento, realmente, muito difícil para o Rio Grande do Norte. O Estado, que já estava parado, imagine agora, com essa indefinição, aguardando uma decisão judicial. Estamos aguardando. A verdade é que a gente sabe que cabe recurso, tem outras instâncias, então, tem que aguardar, mas o Rio Grande do Norte está preocupado. O povo está sofrendo e essa situação de incerta só prejudica mais a população”, comentou Wilma de Faria.
A ex-governadora preferiu não comentar a decisão do Tribunal Regional Eleitoral, afirmando que “essa questão de ser justa ou não é da Justiça e eu não posso falar pela Justiça”, contudo, ressaltou que “o povo já esperava isso (o afastamento de Rosalba). Eu já ouvi o povo dizer isso”.
Wilma de Faria acrescentou que o “futuro a Deus pertence”, mas que se Robinson Faria, vice-governador, chegasse a assumir, ele iria ter muitas dificuldades. “A administração que está sem funcionar, está parada, ele vai ter muitas dificuldades”, analisou.
Em almoço com a imprensa na tarde de quinta-feira, Wilma de Faria também confirmou o objetivo de definir o futuro político (se será candidata ao Senado ou, de novo, ao Governo do Estado) somente depois de março, quando tiver concluído uma cruzada que está fazendo no interior do Estado.
“Porque normalmente é assim. Só se define no ano da eleição, não se define antes. E, além do mais, a gente vai visitar todos os municípios. Nós visitamos todas as regiões, mas não todos os municípios e queremos visitar todos os municípios, porque aí a gente fala não só com o meu partido, mas também com todos que simpatizam com a nossa candidatura e pessoas que não são militantes, mas são simpatizantes e precisamos ouvir essas pessoas”, explicou a ex-governadora.
A ex-governadora preferiu não comentar a decisão do Tribunal Regional Eleitoral, afirmando que “essa questão de ser justa ou não é da Justiça e eu não posso falar pela Justiça”, contudo, ressaltou que “o povo já esperava isso (o afastamento de Rosalba). Eu já ouvi o povo dizer isso”.
Wilma de Faria acrescentou que o “futuro a Deus pertence”, mas que se Robinson Faria, vice-governador, chegasse a assumir, ele iria ter muitas dificuldades. “A administração que está sem funcionar, está parada, ele vai ter muitas dificuldades”, analisou.
Em almoço com a imprensa na tarde de quinta-feira, Wilma de Faria também confirmou o objetivo de definir o futuro político (se será candidata ao Senado ou, de novo, ao Governo do Estado) somente depois de março, quando tiver concluído uma cruzada que está fazendo no interior do Estado.
“Porque normalmente é assim. Só se define no ano da eleição, não se define antes. E, além do mais, a gente vai visitar todos os municípios. Nós visitamos todas as regiões, mas não todos os municípios e queremos visitar todos os municípios, porque aí a gente fala não só com o meu partido, mas também com todos que simpatizam com a nossa candidatura e pessoas que não são militantes, mas são simpatizantes e precisamos ouvir essas pessoas”, explicou a ex-governadora.
Jornal de Hoje
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