O presidente da Femurn, Benes Leocádio, prefeito de Lajes, que também fechou as portas da sede da Prefeitura, disse ter ficado surpreso com o número das adesões.
Segundo levantamento do jornal De Fato, mais de 100 prefeituras do Estado fecharam as portas nesta terça-feira, 5, e permanecerão fechadas nesta quarta-feira, 6, no protesto coletivo S.O.S. Municípios, organizado pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), contra a crise financeira que se instala nas administrações que sofrem com a ausência de recursos e dificuldade de avançar no planejamento.
A ação municipalista repercutiu nacionalmente e está motivando outros Estados a realizar a mesma atividade. O primeiro resultado foi o agendamento de uma reunião no grande expediente da Câmara dos Deputados no próximo dia 12.
O presidente da Femurn, Benes Leocádio, prefeito de Lajes, que também fechou as portas da sede da Prefeitura, disse ter ficado surpreso com o número das adesões. “Isso mostra que a crise afeta grande parte dos municípios potiguares”, adiantou, lembrando que dos 167 municípios do RN, 130 têm como renda principal os recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e, por isso, não conseguem equilibrar as finanças.
No Seridó, grande parte das prefeituras optou por fechar as portas em favor do manifesto. É importante dizer que a medida não afeta os serviços essenciais, como saúde e educação. Em Jardim de Piranhas, o prefeito Elídio Queiroz resolveu aderir ao S.O.S. porque, segundo ele, os repasses do FPM estão cada dia mais escassos. “Com a queda dos recursos, estamos com dificuldade de cumprir os compromissos com fornecedores, e se continuar assim, não teremos como pagar o aumento do piso dos professores nem o aumento do salário mínimo”, enfatizou.
No Seridó, grande parte das prefeituras optou por fechar as portas em favor do manifesto. É importante dizer que a medida não afeta os serviços essenciais, como saúde e educação. Em Jardim de Piranhas, o prefeito Elídio Queiroz resolveu aderir ao S.O.S. porque, segundo ele, os repasses do FPM estão cada dia mais escassos. “Com a queda dos recursos, estamos com dificuldade de cumprir os compromissos com fornecedores, e se continuar assim, não teremos como pagar o aumento do piso dos professores nem o aumento do salário mínimo”, enfatizou.
fonte: mural de riacho da cruz
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