Homem-Aranha deixa de lado a vida de super-herói para vender cuscuz em Assú. Não, você não leu isso errado. Pelas ruas da principal cidade do Vale do Açu não é difícil encontrar pelas ruas o “Homem-Aranha” fazendo as entregas da comida típica do Nordeste. Mas não se trata de Peter Parker. No caso em questão, a identidade não tão secreta do super-herói é Moisés Vieira Nóbrega.
O empresário de apenas 18 anos decidiu levar a sério uma brincadeira de um amigo em um programa de internet e criou o "Cuscuz do Aranha". A ideia é bastante simples: com um cardápio com mais de 10 recheios de cuscuz, o jovem se veste com a roupa do personagem para fazer as entregas do produto.
Em pouco tempo, a criatividade do jovem assuense caiu no gosto dos populares e a notícias do homem-Aranha entregando cuscuz no interior do Estado foi destaque em vários noticiários, inclusive no portal nacional G1.
Moisés Vieira Nóbrega conta que tudo começou com uma diversão.
"Fiz a roupa para a festa a fantasia na formatura. Na mesma época também comecei a vender cuscuz para amigos do colégio", lembra. Na época, ele fazia um programa na internet e decidiu aliar a fantasia às vendas, surgindo assim o Cuscuz do Aranha.
No primeiro dia em que postou o vídeo e o cartão de visita sobre o Cuscuz do Aranha na internet, ele já teve a dimensão de que a ideia tinha tudo para dar certo. Foram centenas de curtidas e compartilhamentos. Então, diante do sucesso no âmbito virtual, ele decidiu investir no negócio no mundo real.
O empresário de apenas 18 anos decidiu levar a sério uma brincadeira de um amigo em um programa de internet e criou o "Cuscuz do Aranha". A ideia é bastante simples: com um cardápio com mais de 10 recheios de cuscuz, o jovem se veste com a roupa do personagem para fazer as entregas do produto.
Em pouco tempo, a criatividade do jovem assuense caiu no gosto dos populares e a notícias do homem-Aranha entregando cuscuz no interior do Estado foi destaque em vários noticiários, inclusive no portal nacional G1.
Moisés Vieira Nóbrega conta que tudo começou com uma diversão.
"Fiz a roupa para a festa a fantasia na formatura. Na mesma época também comecei a vender cuscuz para amigos do colégio", lembra. Na época, ele fazia um programa na internet e decidiu aliar a fantasia às vendas, surgindo assim o Cuscuz do Aranha.
No primeiro dia em que postou o vídeo e o cartão de visita sobre o Cuscuz do Aranha na internet, ele já teve a dimensão de que a ideia tinha tudo para dar certo. Foram centenas de curtidas e compartilhamentos. Então, diante do sucesso no âmbito virtual, ele decidiu investir no negócio no mundo real.
E o reconhecimento veio tão rápido quanto na rede de computadores. Com um mês de negócio, Moisés foi procurado pelo escritório regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para se formalizar. O empresário se formalizou na categoria de Microempreendedor Individual (MEI), cujo faturamento máximo é de R$ 60 mil por ano. "Estou aprendendo e procurando me especializar", reforça o jovem, que está cursando Administração em Mossoró.
Com pouco tempo de formalizado, Moisés Vieira Nóbrega foi Empreendedor de Destaque escolhido pelo Sebrae. Hoje, com seis meses de funcionamento, ele vem conquistando clientes no município.
Cuscuz do Aranha é destaque na cidade de Assú
Atualmente o negócio tem uma base de 30 clientes fixos. O empresário utiliza por mês 150 quilos da massa derivada de milho que serve como base para o cuscuz.
No cardápio, podem ser encontrados recheios como carne moída, frango, calabresa, salsinha ao molho, panelada, carne cozida, mortadela e ovos. "É uma comida típica da mesa nordestina, que todo mundo gosta, barata e de fácil renda", afirma Moisés, que seguiu o ramo de alimentação nos passos do pai, dono de um restaurante há 12 anos.
Quem prepara tudo é a mãe do jovem. A entrega fica por conta dos homens-aranha, o próprio empresário e um empregado, que no fim de semana ganham a ajuda de dois amigos.
No cardápio, podem ser encontrados recheios como carne moída, frango, calabresa, salsinha ao molho, panelada, carne cozida, mortadela e ovos. "É uma comida típica da mesa nordestina, que todo mundo gosta, barata e de fácil renda", afirma Moisés, que seguiu o ramo de alimentação nos passos do pai, dono de um restaurante há 12 anos.
Quem prepara tudo é a mãe do jovem. A entrega fica por conta dos homens-aranha, o próprio empresário e um empregado, que no fim de semana ganham a ajuda de dois amigos.
fonte: o mossoroense
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