“O ônibus foi contratado por um serviço terceirizado e já havia apresentado problemas logo no início do trajeto. Fomos até chamados para vir buscar os passageiros com outro ônibus, mas o motorista parou e achou que tivesse resolvido o problema e que poderiam seguir viagem. Porém, perdeu o controle do veículo na descida e capotou na virada do trevo”, contou o pastor José Antônio Barbosa, que chegou logo depois do acidente.
às vítimas (Foto: Nicole Melhado / G1)
“Deparamos aqui com uma situação a qual foi necessário colocar em prática um plano de catástrofe, mobilizando todos os profissionais, inclusive estudantes do último período de medicina, e todos os hospitais da nossa rede para fazer o atendimento às vítimas”, explicou o gerente de urgência e emergência de Montes Claros, Frederico Willer.
para a Santa Casa de Montes Claros.
(Foto: Nicole Melhado / G1)
“Primeiro fizemos o atendimento às cinco vítimas em estado mais grave. Muitos estavam presos às ferragens. Todos os passageiros estavam sem cinto de segurança”, afirmou o tenente Castro, do Corpo de Bombeiros.
Testemunhas disseram à Polícia Rodoviária Federal que o ônibus apresentava problemas na marcha e estava sem freio motor. “Averiguamos que o veículo está com a lataria comprometida e pneus carecas. Mas a perícia apontará ainda a conclusão sobre as causas do acidente”, disse o policial Rossiny Alves.
equipes do Samu (Foto: Nicole Melhado / G1)
“Todo mundo que estava no ônibus era conhecido. Assim que soube do acidente vim para cá e me deparei com essa tragédia”, contou o estudante Eduardo Santos.
O músico e membro da Assembleia de Deus Jadir Martins Pimenta também foi um dos primeiros a prestar socorro às vítimas. “Um caminhoneiro que estava logo atrás do ônibus tinha uma segueta e ajudou a tirar algumas pessoas que estavam presas às ferragens."
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