A Usurpadora foi gravada há 16 anos e sempre que é exibida no SBT faz grande sucesso. Para você, o que tem a novela de tão especial?
A Usurpadora é uma novela mágica, com uma história incrível e uma excelente adaptação do Carlos Romero. Todos os personagens são especiais – mesmo os vilões – e tiveram um enorme trabalho de composição. Cada um deles exigiu intensa dedicação de uma equipe, não só dos atores. A diferença entre a Paola e a Paulina, por exemplo, era basicamente as roupas, mas havia, no fundo, um trabalho muito grande, para que as pessoas enxergassem outra pessoa, muito além de uma roupa diferente.
Como era a rotina de gravação de A Usurpadora?
Era muito intensa. Gravávamos cerca de 15 cenas por dia em uma média de 14 horas de trabalho, entre os diálogos de Paola e Paulina. A produção completa da novela durou 10 meses.
Nem acredito que estive no Brasil há 14 anos. Como o tempo passa! E voltar depois deste período e ver que a novela continua fazendo grande sucesso me deixa muito feliz. Agradeço a meus fãs, que estão comigo há tanto tempo, apoiando meu trabalho. Fiquei muito satisfeita quando recebi o convite do Celso Portiolli e do SBT para estar no país novamente.
Se recebesse um convite, toparia fazer uma novela no Brasil?
Claro, eu adoraria! Faria até umas aulas intensas de português para aprender melhor o idioma.
Como é sua relação com a nova geração de fãs da novela?
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