Na manhã de ontem, uma ação conjunta da Polícia Militar e agentes da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (Defur) resultou na prisão de quatro pessoas acusadas de contravenção penal e apreensão de várias máquinas caça-níqueis. Os paraibanos José Jailson Pontes, 30, moveleiro; Denilson Ozório da Paz, 22, segurança; Valério Morais de Souza e o potiguar Elivanilson Lúcio da Silva, 20, cantor de forró, natural de Umarizal, foram detidos em um veículo suspeito quando transitavam no conjunto habitacional Abolição III.
Segundo informações repassadas pelo setor de investigação da Defur, por volta das 10h, durante patrulhamento de rotina, a PM se deparou com os quatro suspeitos em um Escort de cor azul, com placa da Paraíba e ao realizar a abordagem a documentação do carro estava irregular, motivo pelo qual o grupo foi levado à Defur.
"Na Defur, os suspeitos não souberam dizer o que estavam fazendo em Mossoró, no entanto depois de algum tempo eles contaram que estavam em uma casa no conjunto Abolição III, onde nos dirigimos até o local indicado e encontramos as máquinas e vários equipamentos que seriam usados na projeção de outras para exploração de bingos", explicou o chefe de investigação da Defur.
Na casa onde os acusados estavam foram encontrados: quatro máquinas caça-níqueis já prontas para serem usadas; 14 placas-mãe; cinco monitores; quatro fones e uma CPU, além de furadeiras, parafusos, caixotes e molduras. Os suspeitos foram encaminhados à Delegacia Especializada em Defraudações, onde prestaram esclarecimentos ao delegado José Vieira.
Segundo o delegado, foi aberto um processo de investigação para apurar a origem das máquinas.
"Na Defur, os suspeitos não souberam dizer o que estavam fazendo em Mossoró, no entanto depois de algum tempo eles contaram que estavam em uma casa no conjunto Abolição III, onde nos dirigimos até o local indicado e encontramos as máquinas e vários equipamentos que seriam usados na projeção de outras para exploração de bingos", explicou o chefe de investigação da Defur.
Na casa onde os acusados estavam foram encontrados: quatro máquinas caça-níqueis já prontas para serem usadas; 14 placas-mãe; cinco monitores; quatro fones e uma CPU, além de furadeiras, parafusos, caixotes e molduras. Os suspeitos foram encaminhados à Delegacia Especializada em Defraudações, onde prestaram esclarecimentos ao delegado José Vieira.
Segundo o delegado, foi aberto um processo de investigação para apurar a origem das máquinas.
Acusados dizem que vinda a Mossoró seria apenas para farrear
Depois de detidos, três suspeitos resolveram falar com a imprensa e explicar os motivos pelos quais vieram a Mossoró. Eles contaram que saíram de João Pessoa (PB) com destino ao Rio Grande do Norte apenas para "curtir as farras" potiguar e que não têm nenhum envolvimento com jogos de azar.
Jailson, Denilson e Elivanilson explicaram que estavam em uma festa em João Pessoa quando resolveram vir ao RN, onde Valério Morais havia alugado uma casa em Mossoró.
"Não sei da existência dessas máquinas que estavam na casa. Apenas viemos para nos divertir e como conhecíamos Valério resolvemos ficar na casa que ele havia alugado. Somos trabalhadores e nunca havíamos sido presos", disse o moveleiro Jailson.
Já "Eli do Forró", como é conhecido o norte-rio-grandense, contou que depois de vários anos morando em Brasília (DF) retornava para a sua terra natal de carona e teria conhecido os paraibanos durante uma festa. "Tava voltando pra casa depois de ter tentado a vida lá fora e não ter dado certo. Não conheço os rapazes, nem sei de onde saíram aquelas máquinas. Sempre trabalhei e nunca me envolvi com coisas erradas", concluiu.
Jailson, Denilson e Elivanilson explicaram que estavam em uma festa em João Pessoa quando resolveram vir ao RN, onde Valério Morais havia alugado uma casa em Mossoró.
"Não sei da existência dessas máquinas que estavam na casa. Apenas viemos para nos divertir e como conhecíamos Valério resolvemos ficar na casa que ele havia alugado. Somos trabalhadores e nunca havíamos sido presos", disse o moveleiro Jailson.
Já "Eli do Forró", como é conhecido o norte-rio-grandense, contou que depois de vários anos morando em Brasília (DF) retornava para a sua terra natal de carona e teria conhecido os paraibanos durante uma festa. "Tava voltando pra casa depois de ter tentado a vida lá fora e não ter dado certo. Não conheço os rapazes, nem sei de onde saíram aquelas máquinas. Sempre trabalhei e nunca me envolvi com coisas erradas", concluiu.
fonte: Jornal o Mossoroense
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